Home Esportes Olímpicos Cinco momentos em que adversários se tornaram amigos nas Olimpíadas

Cinco momentos em que adversários se tornaram amigos nas Olimpíadas

Momentos provaram que atletas superaram rivalidade nos Jogos e demonstraram o verdadeiro “espírito olímpico”. Encerramento aconteceu neste domingo (8)

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

Momentos provaram que atletas superaram rivalidade nos Jogos e demonstraram o verdadeiro “espírito olímpico”. Encerramento aconteceu neste domingo (8)

As Olimpíadas de Tóquio encontraram seu fim neste domingo (8), mas suas histórias vão durar para sempre. Ainda que a pandemia tenha tentado atrapalhar a realização dos Jogos, dentro dos estádios e ginásios de competição, o que se viu foi muito companheirismo. Confira cinco momentos marcantes:

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De rivais, não têm nada

Se tem uma coisa que não se pode dizer da relação entre Letícia Bufoni, Rayssa Leal e Sky Brown é que elas são rivais. As duas primeiras, brasileiras, têm sentimento mútuo de idolatria e não se desgrudaram durante o período de competições no Japão.

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Já a britânica considera Bufoni uma de suas heroínas que a ajudaram a superar o drama vivido no ano passado. A veterana de 28 anos, inclusive, chegou a ser apelidada de “Xuxa do skate” pela sua proximidade e apego aos xodós mirins.

Carregada pelas adversárias

Um dos momentos mais singelos também saiu do skate, com a japonesa Misugu Okamoto. Ela era uma das favoritas da categoria park, mas acabou caindo em uma de suas apresentação. Muito chateada com o acidente, a atleta de 15 anos saiu da pista e, de imediato, foi abraçada e levada nos braços pelas adversárias.

O choro de Okamoto até ameaçou aparecer, porém o carinho recebido pelas companheiras trocou a expressão de seu rosto pelo sorriso aberto.

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Medalha dividida

“Podemos ter dois ouros?”, foi só o que precisou perguntar o atleta do Catar Barshim para o membro da organização antes de trocar olhares com o italiano Tamberi e saber que ambos podiam comemorar. Eles tiveram o mesmo desempenho no salto com vara e não pensaram duas vezes para dividir a medalha e subir juntos no lugar mais alto do pódio.

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Cumprimento na maratona

O brasileiro Daniel Nascimento ficou lado a lado com o queniano Kipchoge e sua primeira atitude foi estender o punho para cumprimentar o rival na maratona olímpica. A cena amistosa aconteceu na véspera do encerramento dos Jogos, no sábado (7), e a prova terminou com o ouro para o representante do Quênia.

O corredor verde-amarelo, infelizmente, se sentiu mal com o calor do Japão e abandonou a prova pouco tempo depois. Ele estava na cola dos líderes no momento do incidente e teve que receber ajuda dos paramédicos.

Torcida ilustre para o Brasil

Fora das competições para cuidar da saúde, a estadunidense Simone Biles não abriu mão de torcer pelas suas companheiras de ginástica, em Tóquio. Foi o que aconteceu nas finais do individual geral, quando ela vibrou muito após a apresentação de Rebeca Andrade nas barras assimétricas.

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