Jogadora da seleção feminina de vôlei foi suspensa de forma temporária pelo COI e não disputa mais as Olimpíadas de Tóquio, no Japão
O afastamento de Tandara no vôlei ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira (6). De acordo com o jornal O Globo, o remédio que teria sido identificado nos exames de antidoping era para controlar os ciclos menstruais da atleta de 32 anos.
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Esta é uma das versões defendidas pela jogadora, que deve chegar a São Paulo na tarde de amanhã. O teste foi realizado no dia 7 de julho, mas o comunicado do COI (Comitê Olímpico Internacional) só foi publicado na véspera do jogo contra a Coreia do Sul, na semifinal do vôlei de quadra.
Ainda segundo o jornal, a CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) não só sabia como também autorizou o uso da medicação. A assessoria de comunicação de Tandara afirmou que está trabalhando em sua defesa e se manifestará após a conclusão do caso.
A princípio, o Brasil não corre risco de perder a medalha caso avance para as finais ou ganhe a disputa pelo 3º lugar. Isso só aconteceria no caso de outras jogadoras testarem positivo para substâncias proibidas no futuro.
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