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Dirigentes alegam que rescisões são frutos de erros de avaliação no momento de contratar
Nos últimos 20 meses, a direção do Grêmio já rescindiu seis contratos por conta de desempenhos considerados insuficientes no campo. Os erros de avaliações, admitidos pelo clube, custaram caro aos cofres. Conforme levantamento feito pela reportagem do Torcedores, os custos das saídas ultrapassam a marca dos R$ 20 milhões.
A lista de rescisões possui nomes muito conhecidos do futebol brasileiro. Já deixaram o Grêmio com um acordo financeiro: Diego Tadelli, André, Thiago Neves, Vanderlei e agora, por último, Paulo Victor. Esse conjunto de saídas custou R$ 21,4 milhões. Além deles, David Braz também rescindiu. Contudo, os valores da tratativa de desligamento não foram divulgados. Ou seja, as somas são superiores.
Apesar de ter dispensado seis jogadores nos últimos 20 meses, mais atletas sairão em breve. Isso se deve ao fato de Everton Cardoso e Victor Ferraz ainda estarem com as suas situações indefinidas em Porto Alegre. Atualmente, a direção tenta costurar um acordo com os empresários. De acordo com as informações de bastidor, as ofertas de rescisões amigáveis foram rejeitadas. O Grêmio, porém, promete insistir.
Inclusive, uma das argumentações para a demora de novos reforços desembarcar é que o clube busca ser mais assertivo. Ou seja, evitar acelerar processos e avaliações para que novos erros no mercado se repitam e sejam novamente onerosos. Por fim, além de Borja, os gremistas esperam mais dois ou três jogadores contratados em breve.
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Confira as rescisões feitas até aqui:
- Diego Tardelli – R$ 3 milhões
- André – R$ 6 milhões
- Thiago Neves – R$ 3,4 milhões
- Vanderlei – R$ 6 milhões
- David Braz – não revelados
- Paulo Victor – R$ 3 milhões
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