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Olimpíadas: 7 curiosidades sobre ginástica artística que você precisa saber

Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio acontece no dia 23 de julho

Beatriz Paparazo
Betariz Paparazo é uma jornalista que há cinco anos atua cobrindo esportes com ênfase em futebol brasileiro, feminino e Fórmula 1. É especializada na cobertura do Brasileirão Série A e B. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, em 2018. Atualmente exerce o cargo de editora-chefe no Torcedores.com. Passou por veículos de comunicação como Editora Abril e assessoria da CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo.

Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio acontece no dia 23 de julho

Desde a Grécia Antiga a ginástica é praticada, tanto como forma de treinamento esportivo e militar, como atividade de recreação. No início do século XIX, foram inventados, na Alemanha, os aparelhos que até hoje são utilizados, são eles: cavalo com alça, argolas e barras fixas. 

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A ginástica está presente desde a primeira edição das Olimpíadas. Vale destacar que existem seis modalidades: artística, rítmica, trampolim, acrobática, aeróbica e parkour. Nos Jogos Olímpicos, apenas as três primeiras são disputadas.

Confira 7 curiosidades sobre ginástica artística nas Olimpíadas 

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– Durante os Jogos de Londres em 1948, uma forte chuva atrapalhou a realização da competição que seria no Estádio de Wembley. A sede foi para outro estádio e a visão dos juízes ficou tão prejudicadas que eles deram nota 13,1, numa escala que era de 1 a 10.

– O primeiro 10, nota máxima, foi dado para a romena Nadia Comaneci, nas barras assimétricas em Montreal 1976. A surpresa foi tanta que o placar eletrônico marcou 1,00 e depois atualizou para 10,00. 

– Nos Jogos de Atlanta de 1996, Kerri Strug, representante dos Estados Unidos, participou da final por equipes com o tornozelo torcido. Na hora se apresentar, no salto ela aterrissou com apenas um pé e caiu depois. Os EUA ganharam medalha e, para subir ao pódio, ela foi carregada pelas companheiras. 

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– Recordista de participação, Oksana Chusovitina vai para a oitava vez competir nos Jogos. Além disso, ela já representou três países diferentes: Equipe Unificada (1992), pelo Uzbequistão (de 1996 a 2004, 2016 e 2020) e pela Alemanha em (2008 e 2012).

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–  Como funcionam os nomes dos exercícios na competição? 

A partir do momento que o exercício entra no código de pontos ele recebe o nome da primeira ginasta que o executou pela primeira vez em uma competição. 

A brasileira Daiane dos Santos tem um movimento chamado ‘dos Santos’, que são dois giros, depois dois mortais e uma flexão no quadril. Também existe o Dos Santos 2.

– Representante da Grécia, Dimitrios Loundras competiu em 1896, Atenas, quando tinha apenas 10 anos e 218 dias de idade, sendo o mais novo atleta da ginástica a disputar os Jogos. Além disso, naquele ano a equipe dele foi campeã e ele se tornou o medalhista mais novo das Olimpíadas. 

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–  Larisa Latynina, da antiga União Soviética – hoje Rússia, é a recordista com 18 medalhas, sendo metade delas, de ouro. Até 2012, Latynina era a atleta com mais medalhas entre homens e mulheres, mas, o nadador do Estados Unidos, Michael Phelps, ultrapassou a sua meta e, até hoje, é o maior recordista olímpico.

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