Alemanha é a adversária do Brasil na estreia dos Jogos Olímpicos e vai para competição recheada de problemas
A seleção alemã embarcou para o Japão nesta terça-feira para disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 e o técnico Stefan Kuntz vive um drama, já que terá um elenco bastante enxuto na competição.
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Dos 18 jogadores que viajaram, três deles são goleiros. Ou seja, são 15 atletas de linha.
O comandante poderá fazer quatro substituições nas partidas e, possivelmente, não usará a quinta alteração. A não ser que seja mudança de goleiro.
“Tivemos que elaborar uma lista de 100 nomes em janeiro. Chamamos todos os jogadores desta lista. Sobraram apenas 18”, disse Stefan Kuntz nesta terça-feira, em entrevista antes do embarque.
Vale destacar que o técnico poderia convocar até 22 jogadores para a seleção olímpica da Alemanha, mas não foram encontrados mais quatro atletas.
“Alguns jogadores não quiseram. E os clubes também não deram apoio para incentivar. Isso não é um bom sinal. Não existe um outro esporte nas Olimpíadas que todas as vagas para atletas não sejam preenchidas”, desabafou Kuntz.
Baixas na equipe
O treinador chamou 19 atletas na convocação inicial, mas teve que cortar três nomes: Ismail Jakobs e Niklas Dorsch, ambos por terem trocado de clube nesta janela de transferências; e Josha Vagnoman, lesionado.
Para os lugares de Vagnoman e Dorsch foram chamados Keven Schlotterbeck, defensor do Freiburg, e Ragnar Ache, atacante do Eintracht Frankfurt. Para a vaga de Jakobs não foi chamado substituto.
A estreia da Alemanha nos Jogos Olímpicos será no dia 22 de julho, contra o Brasil. Depois encara a Arábia Saudita, dia 25, e Costa do Marfim, dia 28, fechando a fase de grupos.
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