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Técnico do Flamengo está pressionado após maus resultados no início do Brasileirão
A campanha do Flamengo no início do Brasileirão está bem aquém do que a diretoria e torcedores esperavam e o técnico Rogério Ceni está mais pressionado do que nunca no clube depois da derrota para o Atlético-MG, na última quarta-feira (7) por 2 a 1, pela décima rodada da competição.
Com oito jogos disputados no torneio – dois confrontos foram adiados e ainda não estão remarcados -, o Rubro-Negro tem quatro vitórias e outras quatro derrotas. São 12 pontos conquistados o que coloca o clube na 11ª colocação do Brasileirão.
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De acordo com o colunista Renato Maurício Prado, do UOL Esporte, o clima para Rogério Ceni está péssimo no clube carioca: “os jogadores já não suportam mais os treinos, as cobranças e as decisões de Ceni. Os dirigentes tampouco”.
No entanto, o clube não consegue demitir o treinador e o motivo é dinheiro.
Segundo o colunista, o responsável pela manutenção de Rogério Ceni como técnico do Flamengo é Rodrigo Tostes, o vice-presidente de finanças do clube. A demissão do treinador acarretaria no pagamento de multa milionária (R$ 3 milhões) e a contratação de um substituto, possivelmente mais caro, prejudicaria ainda mais os cofres do clube, que sentiu demais os efeitos da pandemia do coronavírus.
Próximo compromisso do Flamengo
Para tentar acabar com a má fase, o Rubro-Negro tem uma chance já no fim de semana. O time de Rogério Ceni volta a campo neste domingo (11) contra a Chapecoense, no Maracanã, em jogo da 11ª rodada do Brasileirão, marcado para começar às 18h15 (horário de Brasília).
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