Em entrevista no canal do Youtube do jornalista Alê Oliveira, Emerson Sheik revelou detalhes de seu período como dirigente do Corinthians
Muitos gols, muitos títulos, mas muita… mas muita polêmica! Essa foi a carreira de Emerson Sheik, campeão brasileiro por Flamengo, Fluminense e Corinthians, além de herói da Libertadores e Mundial com a camisa do Timão em 2012.
E após fazer esse sucesso todo em campo, Sheik se aventurou como dirigente do clube alvinegro em 2019, já no ano seguinte de sua aposentadoria. O ex-atleta falou sobre o assunto em entrevista ao jornalista Alê Oliveira, através de seu canal no Youtube.
Fala, Sheik!
Sheik já começou falando sobre princípios.
“Tem alguns princípios que são meus, eu não posso perder.”
Ele seguiu falando sobre o assunto, e explicou como enxerga a política dentro do futebol atual.
“Eu acho que a participação dos empresários dentro dos clubes, tem que ser analisada de uma maneira diferente[…] Os empresários, os dirigentes. Tem que ter uma fiscalização, um conselho mais presente. Tem muitas coisas que são obscuras. E eu não estou falando da minha gestão do Corinthians. Estou falando em geral.”
Sheik ainda citou um funcionário chamado ‘Mauro’ que teria um salário de mais de 100 mil reais na época. Alê Oliveira perguntou quem era, e o ex-atacante respondeu que ninguém sabia, e nem o que ele fazia dentro do clube, deixando claro que haviam cargos desnecessários dentro da diretoria do Corinthians.
“O Mauro não tem que estar no clube ganhando esse valor. Minha folha(salarial) sobe. Mas tem mais 4 ou 5 na mesma situação que ele. Então gente, vamos começar a tirar tudo isso daqui? Porque o cara não tem função dentro da instituição. Ele fica lá porque é amigo do João, do Fernando, do Antônio. Eu não compartilho disso.”
O atual comentarista do SBT ainda citou que gente da diretoria ‘parece que torcia contra o clube‘.
“Os incomodados que se mudem, e eu me mudei”, finalizou.