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Clube perdeu Camacho para o rival Santos
O Corinthians rescindiu o contrato de Camacho nos últimos dias e viu o volante assinar com o rival Santos. Com isso, o clube diminuiu sua lista de volantes, mas não pensa em investir em contratações, exceto se o caso for de um atleta específico: Paulinho. Segundo o Globoesporte.com, o clube pode fazer esforços para repatriar o jogador, que disputou as últimas Copas do Mundo pelo Brasil e que deve rescindir com o Guangzhou Evergrande, da China.
A publicação destaca que o Corinthians não deve realizar contratações nos próximos dias, mas uma possível chegada de Paulinho pode fazer o clube quebrar essa promessa.
O negócio é visto como muito difícil, já que Paulinho tem salário milionário no futebol chinês e deve receber diversas propostas do futebol brasileiro e do exterior. Porém, o Corinthians conta com a idolatria dos torcedores pelo atleta e com um bom relacionamento com o estafe e com o próprio Paulinho, que já tratou lesões no clube enquanto estava ligado a sua atual equipe chinesa.
O “claro e inabalável” desejo de Paulinho de voltar ao Timão pode ser crucial para uma possível negociação com final feliz para o clube. A tendência é que a história ganhe novos capítulos nas próximas semanas.
Paulinho
O volante de 32 anos fez suas divisões de base na Portuguesa e passou pelo Audax, onde estreou como profissional. O jogador logo saiu para a Europa e passou dois anos na Lituânia, no Vilnius, tendo passado também pelo Lodzki, da Polônia. Voltou ao Brasil em 2009 para defender o Bragantino e se destacou, chamando a atenção do Corinthians, que o contratou em 2010. Se tornou rapidamente titular da equipe e foi peça-chave nas conquistas do Brasileirão 2011, da Libertadores e do Mundial de 2012 e da Recopa Sul-Americana e do Paulistão de 2013.
Foi contratado pelo Tottenham, da Inglaterra, e convocado para a Copa do Mundo de 2014. Deixou o clube em 2015 para assinar com o Guangzhou Evergrande, da China, onde se tornou ídolo. Saiu em 2017 para fechar com o Barcelona e foi campeão espanhol, mas voltou à China no ano seguinte para mais uma passagem pelo Guangzhou.
