Antes do duelo contra o Equador, o clima segue bastante tenso nos bastidores do Brasil
Segundo informações do jornal “AS“, os jogadores do Brasil, que atuam na Europa, reforçaram que não desejam estar em campo na próxima Copa América. Dessa maneira, alguns atletas já entraram em contato com nomes de outras seleções para reforçar o “motim”. Isso porque os profissionais da Seleção enxergam com indignação a realização do torneio enquanto o país ainda sente os graves efeitos da pandemia, podendo chegar a 500 mil mortos nos próximos dias.
“Os jogadores se sentiram traídos e utilizados pela diretoria da CBF, principalmente por seu presidente Rogério Caboclo. Eles sentiram que foram expostos a uma situação em que seriam vistos como insensíveis à crise de saúde que seu país atravessa”, afirmou o diário.
Mediante a situação, Rogério Caboclo, presidente da CBF, teria ficado bastante irritado. Sendo assim, o dirigente ameaçou demitir Juninho Paulista, coordenador da seleção brasileira. A motivação seria que o ex-jogador não teria contido a raiva dos atletas, tomando uma posição de compreensão com a insatisfação coletiva.
Agora, resta saber se um movimento entre jogadores do Brasil e outras seleções será organizado. A estreia da competição está marcada para o dia 13 de junho, com a equipe de Tite recebendo a Venezuela, às 18h, no Mané Garrincha. Portanto, até a data em questão, o caso pode ganhar novos capítulos.
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