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Vice-presidente do Flamengo ressaltou que não gostaria de enfrentar argentinos. O adversário rubro-negro será o Defensa y Justicia
O vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz, comentou o sorteio das oitavas de final da Libertadores que aconteceu na sede da Conmebol nesta terça-feira (1). Grandes rivais nos últimos anos, o clube carioca e o Palmeiras caíram em chaves opostas e só poderão se enfrentar na decisão da competição.
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Em conversa com a FlaTV após o sorteio, Braz ainda ressaltou que a chave do Palmeiras é uma “pedreira”. Além dos atuais campeões da Libertadores, times como Boca Juniors, River Plate, Racing, São Paulo e Atlético Mineiro brigam por uma vaga na final do torneio sul-americano.
Inclusive, desta “chave da morte”, o dirigente apontou um dos favoritos ao título como possíveis eliminados nas oitavas: o River Plate, adversário na final de 2019, conquistada pelo Flamengo. “Eu acho que passa os Argentinos Juniors”, apontou. “São duas equipes em momentos diferentes. Os Argentinos Juniors estão vivendo um bom momento”, completou.
E o lado do Flamengo na Libertadores?
Do outro lado, o Flamengo ainda pode enfrentar Internacional e Fluminense entre os mais badalados nas redes sociais. Porém, Marcos Braz lamentou que tenha de duelar com um time argentino nas oitavas de final. O Defensa y Justicia é o atual campeão da Recopa Sul-Americana e é comandado por Becacecce, antigo alvo rubro-negro e que eliminou o clube na última Libertadores, pelo Racing.
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“É o que sempre falo, não mudo minha narrativa. Eu sempre torço para que não pegue argentino. Caiu, vamos jogar, vamos jogar com tranquilidade como se fosse qualquer um. Logística mais tranquila, sempre me preocupo com essas questões. Vamos analisar aí como vai ser o chaveamento, o caminho. A gente é otimista e analisa o caminho”, ressaltou Marcos Braz.
“É o Flamengo fazer o dever dele, do nosso lado tem o Inter, Vélez… querer achar que um Inter seja fraco é longe disso, tem muita tradição. Do outro lado está um pouco mais salgado”, concluiu o dirigente rubro-negro.
