Jogador foi levado pela polícia para esclarecer a presença em um cassino clandestino no último fim de semana
O atacante Gabigol foi flagrado em um cassino clandestino com aglomeração na madrugada deste domingo (14), em São Paulo, e levado à delegacia pela polícia. Após o acontecido e a grande repercussão, o jogador tentou se explicar dizendo que teria ido apenas para jantar no local.
No entanto, essa não foi a primeira vez que o atacante do Flamengo é envolvido em polêmica em meio a pandemia do novo coronavírus aqui no Brasil. Segundo reportagem do jornal O Dia, o jogador já fez festas com aglomerações em sua casa no Rio de Janeiro no início da pandemia, em maio do ano passado, e recebeu até reclamações de vizinhos.
“Gabigol está fazendo festinhas na casa dele e quebrando a quarentena. Moro no condomínio dele e tem sido frequente, muita menina e amigos. Ontem (no Dia das Mães de 2020), fez uma live rápida e estava alterado. O barulho estava insuportável. Rolou até 6h”, revelou um dos moradores na época.
Festa com 300 pessoas
Em fevereiro de 2021, Gabigol esteve em outra polêmica. O jogador foi um dos convidados a uma festa de cerca de 300 pessoas promovida pelo ex-jogador e senador Romário, que teve a presença de outros atletas, segundo o jornal Extra.
Em dezembro do ano passado, o jogador planejou fazer uma festa de fim de ano com a proibição de postagens nas redes sociais para manter a privacidade, conforme informado pelo site Metrópoles.
Campeão do Campeonato Brasileiro, Gabigol se reapresenta ao Flamengo nesta segunda-feira (15) após as férias de fim de temporada.
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