Home Futebol Felipão treinou três opções antes de escolher Bernard no 7 a 1, revela Oscar

Felipão treinou três opções antes de escolher Bernard no 7 a 1, revela Oscar

Sem Neymar, a seleção brasileira de Felipão poderia ter um time diferente contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2014

Rafael Alves
Jornalista formado em 2022 pela Universidade Cruzeiro do Sul. Produtor de conteúdo para internet desde 2017, iniciou no Torcedores em 2018 e cobriu uma Copa do Mundo e uma Olimpíadas. Atua também nas áreas de Fórmula 1 e Valorant.

Sem Neymar, a seleção brasileira de Felipão poderia ter um time diferente contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2014

O técnico Felipão ficou próximo de entrar com um time diferente na partida entre Alemanha e a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014. De acordo com o meia-atacante Oscar, que fez o único gol dos donos da casa no fatídico 7 a 1, o treinador pensou em outras três opções antes de escolher Bernard como substituto do Neymar, que estava lesionado.

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“Naquele dia, eu lembro de ter ido para o vestiário no intervalo já com lágrimas nos olhos. O placar já era de 5 a 0 para a Alemanha. Nós tínhamos perdido o Neymar antes do jogo. Ele era nosso jogador de ir pra cima. O Felipão treinou com Ramires, Paulinho e até o Willian, mas depois optou pelo Bernard. Não chegamos a treinar com o Bernard, mas sabíamos que ele faria a mesma função do Neymar. Não deu certo, mas não por causa dele, e sim porque a seleção não estava no dia”, revelou Oscar ao UOL Esporte.

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Atualmente no Shangai SIPG, da China, Oscar era um dos principais nomes do elenco ao lado de Neymar. Um ano antes, foi destaque na Copa das Confederações de 2013. Quase 7 anos depois, o meia é muito lembrado ainda por ter feito o único gol da seleção brasileira de Felipão na goleada história para a equipe que encerrou a competição como campeão do mundo.

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“Claro que eu já ouvi sobre o “gol do Oscar”, o gol inútil, o gol que não serviu para nada. É difícil. Eu tentei viver, esquecer o jogo para seguir minha carreira, mas não nego: me afetou. Sempre tive ajuda da minha família, mas acho que em um caso assim é necessária um auxílio psicológico, sabe? É difícil explicar aquele jogo, a forma como perdemos tendo um time tão bom. Éramos um dos favoritos até aquela partida, mas essas coisas acontecem no futebol”, completou.

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