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Planejamento do Flamengo não prevê grandes investimentos por reforços
Segundo o jornal “O Globo“, o Flamengo já definiu as bases da propostas que será feita por Rafinha. Dessa forma, se quiser atuar no clube carioca novamente, o lateral-direito terá que assinar até o final do ano e com um salário menor do que ele ganhava em sua passagem anterior. Caso recuse a oferta, o Rubro-Negro não deve mudar os termos.
A postura do Flamengo passa pela indefinição financeira da próxima temporada. Isso porque não se tem conhecimento de quando o público voltará aos estádios, algo que abasteceria os cofres com a renda da bilheteria das partidas. Apesar disso, as vendas recentes de Lincoln e Yuri César já garantiram valores importantes.
Sendo assim, caso surjam propostas para nomes do elenco, a diretoria pode analisar possíveis vendas. A regra só não se aplica a quatro nomes: Gerson, Bruno Henrique, Gabigol e Arrascaeta. Isso porque os atletas são vistos como “inegociáveis” por sua importância na equipe. Diante disso, apenas ofertas acima de 40 milhões de euros (R$ 260 milhões) serão avaliadas pelos nomes em questão. A conduta já foi revelada por Marcos Braz em coletiva.
“Esses três jogadores (Arrascaeta, Bruno Henrique e Gerson) têm multas acima de 40, 50 milhões de euros. Vamos estar na mesa para discutir, mas até agora não tem nada. Lá em Portugal o pessoal é animado para levar os jogadores (Bruno Henrique e Gerson). Os árabes chegaram aqui… (por Arrascaeta)”, declarou o vice-presidente de futebol do Flamengo ainda em 2020.
Em contrapartida, João Lucas, Michael, Vitinho e Léo Pereira podem se despedir do Flamengo neste ano. Caso uma proposta positiva seja feita pelos atletas, o clube tem chance de liberá-los. Porém, tudo depende dos moldes da oferta oferecida. Já Everton Ribeiro também pode sair, desde que ambas as partes saiam ganhando com o acordo.
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