Zagueiro gremista Walter Kannemann concedeu entrevista ao jornalista Duda Garbi, do Grupo RBS
Com menção honrosa ao atual centroavante do Grêmio, Diego Souza, autor de 25 gols na temporada, o zagueiro gremista Walter Kannemann não ficou em cima do muro e citou o nome de alguns atacantes difíceis de marcar em entrevista a Duda Garbi, jornalista do Grupo RBS.
“Sim, tem o Jô. Hoje em dia tem outros. É ruim falar de quem ainda está jogando. Mas o Bruno Henrique é muito bom. O Luiz Adriano, do Palmeiras. O Diego Souza, quando estava em outros clubes, também era bem difícil”, frisou o zagueiro.
Kannemann volta de suspensão na partida desta quarta-feira e buscará ajudar o Grêmio a partir das 16h em casa contra o Santos.
Veja a entrevista e outras falas de Kannemann:
Amizade com Geromel:
“A relação se deu de forma natural. Mas com 15 dias jogando no Grêmio eu vi que de bonzinho ele só tinha a cara. Mas sim, temos uma amizade. Uma amizade rara no futebol. Começou nos jogos: “Esquerda, direita, olha o teu aí”. Algo natural”
Primeiro jogo da final contra o Lanús:
“Para mim, a grande defesa foi contra Lanús no primeiro jogo. Eu vi a bola passando naquela cabeçada no escanteio e pensei que era gol. Mas vi a torcida gritando e depois a bola subindo. Foi Grohe, na verdade. Não começamos bem o primeiro tempo, depois Renato acertou coisas no vestiário e voltamos melhor”
Suspenso no jogo da volta na Argentina:
“Foi uma loucura. Uma loucura, loucura… e eu assisti esse jogo ao lado do Maicon, que também estava fora. Aí tinha lance que ele gritava para passar, sair jogando e eu gritava para chutar para frente (risos)”