Arrascaeta vem desempenhando novo papel sob o comando de Rogério Ceni
Durante entrevista coletiva, Arrascaeta analisou a nova função que vem sendo testado no Flamengo. Diante do Santos, o meia foi recuado para atuar como volante, e admitiu que não está acostumado com o papel, já que sempre foi um jogador ofensivo. Mesmo assim, o camisa 14 deixou claro que sempre irá se dedicar dentro de campo.
“A gente tem que se adaptar a várias funções, mas certamente não é das minhas características essa função. No jogo falei com o Rogério que me sentia bem, a gente estava controlando o jogo então não tinha problema de fazer essa função”
“Com Dome eu tinha mais a liberdade de voltar, pegar a bola, fazer um terceiro volante, mas eu chegava sempre na área, sempre tentava a finalização. Com Rogério agora jogando atrás não é tão normal das minhas características, mas se precisar de mim vou dar o melhor”, declarou.
Além disso, Arrascaeta celebrou o fato de estar na disputa do Puskás. Em 2020, o uruguaio disputa o prêmio com Suárez e Son. Portanto, o atleta do Flamengo já brincou sobre o fato de estar concorrendo com o compatriota.
“Falei com ele (Suárez), brincamos bastante. São gols diferentes e muito bonitos. Meus companheiros certamente falam que o meu é melhor, mas são todos muito bonitos. Que vença o melhor. É uma felicidade enorme estar novamente entre os três gols mais importantes do ano. São gols que acontecem naturalmente. É um privilégio disputar um prêmio tão importante. São três gols espetaculares que todo mundo gostou”, disse.
Sobre a permanência de Diego Alves, Arrascaeta reforçou o “lobby” feito pelo elenco do Flamengo. Dessa forma, o meia espera que a diretoria acerte a renovação do goleiro.
“É uma referência para todos. Muito importante. Nós jogadores gostaríamos que ele ficasse com a gente. A diretoria tem que tomar a decisão, mas nós sabemos a importância dele, principalmente no vestiário”, expressou.
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