Narrador do SBT revelou que um pedido não foi atendido por Pelé há quase 50 anos
As últimas semanas foram marcadas por aniversários de grandes pessoas ligadas ao mundo do futebol. Umas delas foi o Rei Pelé, no último dia 23 de outubro. Em entrevista ao UOL Esporte, o narrador Téo José, entretanto, relembrou uma história com o atacante que deixou mágoas.
Narrador do SBT atualmente, Téo José sempre foi apaixonado por futebol. Aos 10 anos, em 1973, durante uma passagem do Santos por Goiás, o pequeno torcedor esmeraldino pediu um autógrafo do craque que estava em fim de carreira. O comunicador era uma das crianças que entrou em campo e poderiam assistir ao jogo no banco de reservas.
“A gente ficava ali no banco, chupando laranja e assistindo ao jogo. A partida foi no Estádio Olímpico. Era o primeiro jogo nacional do Goiás. O Santos estava batendo bola e eu, com um papelzinho e uma caneta, passei pelo Pelé e disse: ‘Pelé, me dá um autógrafo, por favor?”. E ele, todo bravo: ‘Agora, não, garoto. Agora, não’. Saí totalmente decepcionado”, contou Téo José.
“Eu já gostava muito do Rivellino, que, naquele dia, passou a ser o número 1 total na minha vida. Em 1975, o Fluminense da Máquina Tricolor, com Rivellino, jogou um amistoso no Serra Dourada contra o Goiás. E eu fui de mascote. Pedi um autógrafo, ele me deu e, hoje, além do autógrafo, tenho uma camisa autografada dele. Rivelino é meu maior ídolo do futebol. Pelé é rei, mas eu tenho essa mágoa”, completou o narrador do SBT.
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