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Com 13 jogos disputados, Guilherme Parade teve passagem pagada pelo Vasco
Com poucas opções de qualidade para o ataque do Talleres, o técnico Alexander Medina terá uma novidade no elenco nos próximos dias. Com isso, o atacante Guilherme Parede, que estava emprestado ao Vasco desde agosto, viu o clube argentino pedir seu retorno.
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Após a importante vitória por 3 a 1 sobre o Newell´s Old Boys na estreia do Campeonato Argentino, o treinador voltou a se reunir com o presidente Andrés Fassi. Afinal, o uruguaio expôs as carências da equipe. Por isso, ele definiu pela volta do atacante, que disputou apenas 13 jogos pelo Vasco.
Além de Guilherme Parede, o Talleres conta com Lautaro Guzmán, Carlos Auzqui, Diego Valoyes, Exequiel Beltramone, Ignacio Lago, Matías Córdoba, Mauro Ortiz e Pablo Solari para a função de lado de campo. O atleta tem contrato com a equipe de Córdoba até do fim de 2023.
Com isso, o técnico do Vasco, Ricardo Sá Pinto, passará a contar com cinco jogadores de profundidade e velocidade no ataque – função bem carente no elenco: Gustavo Torres, João Pedro, Lucas Ribamar, Toko Filipe e Vinícius Paiva.
A carreira de Guilherme Parede
Aos 24 anos, Guilherme Parede Pinheiro nasceu em Nova Andradina, em Mato Grosso do Sul. Revelado pelo Coritiba, o atacante surgiu como grande promessa do futebol brasileiro. Mas demorou um pouco até emplacar uma boa sequência de jogos pelo time Coxa Branca.
Com isso, ele foi emprestado ao J.Malucelli (PR) e Ypiranga (RS) para adquirir experiência. Ao retornar ao Coritiba, Parede marcou 12 gols em 57 jogos e foi um dos destaques do time na Série B do Campeonato Brasileiro.
Posteriormente, Guilherme Parede foi emprestado ao Internacional. No começo desta temporada, o Talleres, da Argentina, investiu US$ 800 mil (R$ 3,4 milhões, pela cotação da época) para adquirir 25% dos direitos econômicos do jogador.
Pelo clube de Córdoba, o atacante disputou sete jogos e anotou quatro gols. No entanto, foi emprestado ao Vasco para se manter em atividade. Afinal, o futebol argentino foi suspenso por causa da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
