Goleiro aposentou em 2015, mas segue no meio do futebol
Para muitos, Dida foi o maior pegador de pênaltis do futebol brasileiro e com larga vantagem para os demais. Frio debaixo das traves, tinha explosão e reflexo para dominar o fundamento e se tornar um dos melhores do mundo na posição.
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Revelado pelo Vitória, Dida brilhou no Cruzeiro após deixar o clube baiano e conquistou a Libertadores. Depois, foi para o Corinthians, onde foi campeão brasileiro, mundial e da Copa do Brasil.
A partir daí, iniciou uma aventura que o colocou no radar do futebol mundial e o transformou em um dos melhores do mundo.
Após ser campeão mundial com a Seleção em 2002, Dida foi de vez para o Milan – já pertencia ao clube, mas era jovem e ainda era emprestado a outros clubes. Com a titularidade assegurada, disputou três finais de Champions League e venceu duas.
Deixou o clube em 2010, quando indicou a aposentadoria aos 37 anos. Chegou a defender o time italiano em torneios internacionais de Beach Soccer, mas desistiu e logo voltou aos gramados. Em 2012, disputou o Brasileirão pela Portuguesa e foi destaque. Tanto que, aos 40 anos, assinou com o Grêmio para disputar a Libertadores de 2013.
Ficou no clube até o fim da temporada e assinou com ninguém menos que o rival Internacional. Ficou no clube até 2015, quando aposentou.
Por onde anda Dida?
O ex-goleiro fez cursos para ser treinador desde que aposentou e ficou afastado do futebol até 2018, quando aceitou o cargo de preparador de goleiros do Piramyds, do Egito. Após pouco tempo, deixou a equipe africana e retornou ao Brasil, mas não por muito tempo.
Em agosto de 2019, Dida foi contratado pelo Milan, clube no qual se tornou ídolo, para exercer a mesma função, mas no time sub-17. Um ano depois, em agosto de 2020, o ex-goleiro foi convidado para ser o preparador de goleiros do time profissional.
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