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Home Futebol Leandro Niehues destaca organização do Paysandu e admite: “expulsão facilitou”

Leandro Niehues destaca organização do Paysandu e admite: “expulsão facilitou”

"É um grupo extremamente trabalhador, extremamente receptivo a ideias, a conceitos e a trabalho. A prova é que foi até falado isso na preleção hoje, que é um dado importante: o Paysandu, junto com Flamengo e Fortaleza somando as Séries A, B e C do Brasileiro, são as únicas equipes que em um ano mantiveram 80% dos seus titulares. Se você pegar um ano atrás a equipe que estava disputando o acesso com o Náutico, 80% dos que jogaram hoje já estavam. Isso não é porque ninguém acha eles bonitos, é pelo trabalho e pela consistências deles. É isso que vou passar ao professor Matheus".

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Treinador interino comandou o time alviceleste na vitória contra o Ferroviário

O auxiliar-técnico permanente do Paysandu, Leandro Niehues, destacou a concentração do time bicolor como fator decisivo na vitória por 2 a 0 sobre o Ferroviário, neste domingo (20), no estádio Arena Castelão.

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“O fator preponderante foi a organização da equipe, que procurou manter o tempo todo independente do momento do jogo. Na hora que precisava atacar, atacava. Na hora que precisava defender, defendia. Isso foi fundamental”, iniciou Leandro Niehues.

O Paysandu teve um jogador a mais em campo a partir dos 33 minutos do segundo tempo. O meio-campista Wellington Rato recebeu cartão vermelho após cometer falta em Diego Matos.

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“É evidente que na expulsão facilitou um pouco, porque a gente teve o espaço, mas fizemos algo muito importante: mesmo com o 2 a 0, mesmo com um jogador a mais, a gente continuou pressionando, principalmente o homem da bola. Então acabamos sofrendo pouco lá atrás”, acrescentou Leandro Niehues.

Base titular mantida

Este foi o primeiro jogo do time alviceleste após o pedido de demissão de Hélio dos Anjos. Apesar do novo comando, o Paysandu começou o jogo com praticamente a mesma formação titular.

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A única alteração realizada por Leandro Niehues foi a entrada de Juninho na vaga de Alex Maranhão, desfalque por uma lesão muscular na coxa esquerda.

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“Por inteligência, em termos de peças, não fiz mudanças. Só trocamos o Alex por motivo de contusão, mas, se ele estivesse [disponível], a ideia era começar com ele. A parte de nomes nós mantivemos”, falou.

“Evidente que fizemos, como falei, alguns ajustes de posicionamento, mas o mérito é todo do grupo de trabalho”, disse Leandro Niehues.

Próximo jogo e situação na tabela

O Paysandu voltou ao G4 após vencer o Ferroviário. Chegou aos dez pontos e subiu para o terceiro lugar ultrapassando, assim, o rival belenense, Clube do Remo. O próximo jogo do Bicolor Paraense é contra o Botafogo-PB, no sábado (26), às 19h, no estádio Almeidão.

Leia a seguir outros assuntos da entrevista coletiva de Leandro Niehues

Chegada ao Paysandu

“Meu primeiro trabalho foi na quarta-feira. Quando cheguei aqui existia uma possibilidade muito grande, e era a ideia da diretoria, de já na quinta-feira o treinador estar apresentado. Como as coisas não aconteceram, eles iam passando ‘vai trabalhando e ajustando como se você fosse dirigir’. Para mim é tranquilo porque eu sempre falo com os atletas: enquanto eu estou nessa função de interinidade, vou fazer aquilo que eu acredito. Chegando o treinador ele vai tomar as decisões dele”

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Impressões que passará a Matheus Costa, técnico recém-contratado

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“Com todo respeito ao Matheus, que está chegando, e ele foi sensacional. Mesmo já tendo acertado [com o Paysandu], a gente trocou uma ideia só do que eu tinha pensado para esse jogo, mas me deixou muito à vontade. Então, efetivamente, as ideias desse jogo foram totais minhas. Muito provavelmente vamos bater um papo ainda hoje [domingo] e a partir de agora ele vai implementar as ideias dele”.

Análise do treinador contratado

“É uma pessoa muito inteligente. Eu sou de Curitiba, sei o quanto é dificultoso trabalhar no Paraná e ele sustentou uma campanha muito regular. Não subiu o ano passado por detalhes. Então ele tem os méritos dele, vem de um campeonato sergipano, de uma semifinal de Copa do Nordeste. A convicção de que vamos fazer um bom trabalho juntos é grande”

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