Um operador de VAR a mais resolveria o problema
A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) tem visto de perto a crise do VAR (árbitro de vídeo) no início do Brasileirão, mas não tem tomado medidas efetivas. Uma das críticas é a demora na checagem de um lance que é objetivo, e não interpretativo: o impedimento. O blog do Marcel Rizzo, do UOL, revelou que a falta de um operador devido ao preço gasto é o um dos motivos da demora.
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No Brasileirão, diferentemente de outras competições, o VAR funciona com apenas um operador, que ajusta todas as imagens e as envia ao árbitro de vídeo principal.
O problema do impedimento é que o operador precisa captar exatamente o ponto de saída da bola até as linhas que definirão se houve ou não a infração. Mas, conforme é corrida a partida, o operador também controla todos os outros lances, com isso, pode estar finalizando a checagem de outra jogada antes mesmo de iniciar o protocolo do impedimento.
Segundo o blog, a CBF resolveria isso com um segundo operador, que dividiria a função e aceleraria o processo. Acontece que pagar R$ 20 mil por jogo – conforme apontou o blog – para contar com mais equipamentos, um operador a mais, além de outros custos adicionais, não está nos planos da entidade.
A Copa do Brasil já utiliza o modelo e conta assim com um operador a mais para auxiliar nas checagens do VAR.
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