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Em entrevista ao Band Sports, o presidente do Corinthians Andrés Sanchez, falou sobre o presente do clube e sobre histórias de sua primeira gestão
Ame ou odeie, mas Andrés Sanchez é um dos personagens mais emblemáticos da história do Corinthians. E isso se deve à suas gestões vitoriosas, além das polêmicas nas quais sempre se vê envolvido. E nesta quinta(3), o manda-chuva alvinegro revelou mais um detalhe curioso entre suas decisões como presidente do Timão.
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Fala Andrés!
Em entrevista ao ‘Encontro de Craques’ do Band Sports, Andrés Sanchez relembrou a eliminação dolorosa para o Tolima, na pré-Libertadores de 2011, e citou o porquê de não ter demitido o então técnico Tite. Ou mais especificamente, quem o convenceu de não tomar esta decisão
“Foi o Mano Menezes, que tinha saído alguns meses atrás pra seleção, e o grande amigo meu, Muricy Ramalho, que eu realmente tentei trazer para o Corinthians várias vezes. Mas nesse dia eu não fui contratá-lo, fui conversar com ele. Aí ele falou: ‘não mexa no time! Você tem que dar exemplo. Não pode ficar mandando treinador embora toda hora.’ Isso eu agradeço ao Mano Menezes, e bastante ao Muricy, que realmente foram os que mais insistiram comigo para não tirar o Tite na época.”
Torcida do Corinthians pode esperar mais novidades
Após fechar o acordo do Naming Rights com a Neo Química, Andrés Sanchez também revelou mais duas surpresas até o final de seu mandato, que se encerra no final de 2020.
“Então a gente completou um ciclo. Fechamos R$300 milhões por 20 anos. Praticamente fecha 60, 65% do valor que nós devemos par a Caixa. Mas o corintiano pode ficar sossegado. Até o começo de outubro, vai ter mais uma novidade boa. E no final de outubro, vai ter a bomba principal. Então, o corintiano pode ficar tranquilo. Se eu não perdi nenhum dia de sono por causa da Arena, não vai ser agora que nós vamos perder. Então nós estamos completando um ciclo, que ainda não terminou. Temos mais duas ações a serem tomadas, que com certeza na próxima semana serão tomadas.”
