Durante os protestos por direitos raciais nos Estados Unidos, Michael Jordan se reúne com jogadores e empresários da liga; ele é o único afro-americano que é dono de uma franquia da NBA
A National Basketball Association (NBA) teve uma série de protestos raciais em 2020. Após a volta da pandemia, atletas se ajoelharam e colocaram mensagens sobre justiça social nas costas e nas quadras. Após as execuções de George Floyd e Breonna Taylor, Jacob Blake foi alvejado por sete tiros nas costas no último domingo (23). Para tentar chegar a um denominador comum, o principal elo entre entidades e atletas é Michael Jordan. A informação é de Jackie MacMullan, repórter da ESPN.
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Único afro-americano dono de uma franquia na NBA (o Charlotte Hornets), Michael Jordan tem bom trânsito entre os atletas e os dirigentes. Tido como maior jogador da história do basquete, ele busca o diálogo para resolver a situação. De acordo com a repórter, MJ tem contato frequente com Chris Paul, presidente do sindicato dos atletas da NBA, e Russell Westbrook, que protesta veementemente por causas raciais.
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Na quinta-feira (27), donos de franquias da NBA fizeram uma reunião para discutir toda a situação. De acordo com fontes ouvidas por MacMullan, Michael Jordan defendeu que os atletas pudessem se expressar livremente. Em dado momento do evento, ele falou que “no momento, ouvir é melhor do que falar”
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