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Após quase seis meses detido, Ronaldinho foi libertado
A passagem de Ronaldinho pelo Paraguai foi estendida mais do que o esperado. Isso porque o craque, junto de Assis, foi flagrado com passaporte falso e acabou sendo detido pelas autoridades do país. Antes de ter sua prisão domiciliar concedida, o ídolo do Barcelona esteve presente em uma penitenciária do país.
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Diante disso, Sérgio Queiroz, advogado do brasileiro, revelou que temeu pela vida do ex-jogador. Isso porque as condições do local, em meio ao surto de coronavírus e também de dengue, poderiam atingir o pentacampeão do mundo. Porém, em relação aos demais componentes do complexo, não ocorreu nenhum tipo de problema.
“Sempre se temeu porque estávamos no verão. Era uma situação que estava muito forte a situação da dengue e da Covid-19. Com relação as pessoas que estavam lá não houve nenhum problema. Nenhum deles não me relatou nenhum tipo de problema. Foram recebidos de uma forma muito cordial por todos. Sobre a questão da integridade física não houve nenhum tipo de receio. Houve receio sobre porque estavam em uma prisão com condições insalubres. Nesse sentido foi bastante preocupante“, declarou na emissora paraguaia “ABC TV”.
Apesar dos momentos difíceis, Ronaldinho, que já desembarcou no Brasil, valorizou o carinho que teve no Paraguai. Portanto, seu representante acredita que os responsáveis por repassar os documentos falsos precisam ser responsabilizados.
“Ronaldo tem uma visão muito clara de tudo. Ele tem uma ótima e maravilhosa impressão do povo paraguaio. O sentimento de injustiça ocorre no processo. Ronaldinho a ponta de toda essa história. Ele usou um documento sem saber, agora, as explicações que devem ser dadas neste processo não são em relação a ele”, completou.
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