Por ser britânico, hexacampeão mundial de F1 sofrerá imposições mais duras durante estadia em Budapeste
A Fórmula 1 chega no próximo fim de semana a terceira etapa da temporada 2020, o GP da Hungria. Como de praxe neste ano, os participantes envolvidos no evento terão de seguir as restrições governamentais do país no combate ao coronavírus. Por isso, o badalado hexacampeão mundial Lewis Hamilton será submetido a condições diferentes das que normalmente lida durante um fim de semana de corrida.
Restrições a britânicos
Recentemente, autoridades húngaras divulgaram que haverá quarentena rígida a membros de nacionalidades fora da União Europeia, seja funcionários, mecânicos, engenheiros e até pilotos, como Hamilton. Por isso, a circulação dessas pessoas estará restrita ao caminho entre o local de hospedagem até o autódromo. Por exemplo, confira a imagem abaixo veículada no jornal The Sun, que mostra as zonas “livres” de Hamilton na Hungria:
Outras restrições
Além disso, os envolvidos não poderão usar transporte público e nem os táxis de Budapeste para se deslocar pela cidade. Dessa forma, Hamilton não vai ter a mesma liberdade que teve na Áustria, de praticar atividades físicas perto do circuito. Ainda segundo o governo, a pena por descumprir essas regras varia entre €15.000 (cerca de R$90 mil) até a prisão.
Britânicos são maioria
Não só Hamilton, mas grande parte do circo da Fórmula 1 é formado por britânicos, como os pilotos Lando Norris e George Russel. Além deles, segundo o The Sun, cerca de 1700 pessoas envolvidas no evento tem nacionalidade inglesa e devem ter que cumprir essas medidas mais duras de isolamento social durante os dias do evento.
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