Brasileiro, que enfrenta Petr Yan neste sábado (11) no UFC 251, não vê o momento como o ideal para atletas pedirem aumento de salário no UFC.
Se muitas estrelas do UFC tem se colocado contra a organização em busca de melhores contratos, José Aldo não faz parte deste grupo. O brasileiro terá neste sábado o desafio de encarar o russo Petr Yan pelo cinturão vago dos pesos-galos.
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O manauara vive um momento em que a pandemia do coronavírus tem afetado as receitas do Ultimate, com eventos sem presença dos fãs. E que tem sido aproveitado por alguns lutadores, como Jon Jones, para conseguir melhores contratos visando lutas desejadas pela organização. Postura esta que o ex-campeão dos penas reprova.
“Respeito a posição do Jones, isso faz parte do atleta. Mas tenho uma visão contrária. Fico contente com o que o UFC me proporcionou, por me tornar quem eu sou. Então, num momento em que o mundo passa por uma situação tão difícil, não vejo como algo positivo ficar lutando por aumento ou alguma coisa assim”, disse José Aldo à ESPN americana.
Aldo discorda da postura de Jones, que entrou em litígio com o UFC por este recusar uma pedida considerada fora dos padrões da entidade para poder subir ao peso-pesado e enfrentar Francis Ngannou. O manauara afirma que é o momento para ‘Bones’ reconhecer o que o Ultimate fez por ele durante sua vitoriosa carreira.
“Deixo essa questão: se não fosse o UFC, o que o Jon Jones seria? Ele não seria nada. Então, não é o momento de pensar em receber mais ou não. Espere essa fase passar e negocie o contrato. Se você assinou um contrato para ganhar uma quantia tal, está escrito. Aí porque você ganhou uma luta, tem que ter um contrato a mais? Não”, disse.
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(Crédito da foto: Divulgação/Facebook UFC Brasil)