Com a ajuda de investidores, o Atlético é o clube brasileiro mais ativo no mercado da bola neste período de pandemia. São reforços para a defesa, meio e ataque. A última delas foi a contratação de Keno, que pertencia ao Pyramids, do Egito. Esta aquisição, porém, não teve participação do empresário Rubens Menin.
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Em entrevista ao Globoesporte.com, o presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara, diz que o clube injetou recursos próprios para trazer o atacante de 30 anos. Foram 2,3 milhões de dólares (R$ 11,8 milhões na conversão atual) por um vínculo até 2023.
– Não (teve dinheiro do parceiro). O investimento do Keno é investimento do Atlético. É um investimento técnico. A gente viu, alguns anos atrás, o surgimento de um jogador que foi o Bernard. Aquilo só foi possível porque a gente tinha o Ronaldinho em campo. É importante que tenha jogadores como Fábio (Santos), Victor e Tardelli. Jogadores com experiência, como o Keno, para colocar os jovens talentos em movimento. Eles (jovens) vão se valorizar com a experiência de jogadores como esses. Especificamente, o Keno é diferente dessas outras (compras) e foi uma condição muito interessante.
Além de Keno, o Atlético já confirmou os meias Léo Sena e Alan Franco, o zagueiro Bueno e o atacante Marrony.
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