Segundo a imprensa local, as jogadoras não contraíram a doença em treinos ou atividades no clube
A NWSL (Liga norte-americana feminina) será o primeiro campeonato de esporte coletivo a voltar nos Estados Unidos. O torneio será retomado no sábado, mas, seu retorno já causa polêmica, isso porque o Orlando Pride, time em que Marta defende, anunciou que vai deixar a competição depois de seis atletas e quatro funcionários testarem positivo para o novo coronavírus.
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Em entrevista ao site do clube, Amanda Duffy, vice-presidente da equipe lamentou o ocorrido: “Enquanto todos estávamos empolgados em ver o Pride 2020 em campo neste fim de semana, nossa prioridade agora é garantir que nossas jogadoras e equipe se recuperem com segurança e forneçam qualquer suporte, sempre e possível”.
A vice-presidente ainda revelou que a decisão foi tomada para preservar a saúde das atletas e outras pessoas que trabalham para que o evento aconteça: “Obviamente, esse foi um resultado difícil e decepcionante para nossas jogadoras, nossa equipe e torcedores, mas essa é uma decisão que foi tomada para proteger a saúde de todos os envolvidos na Challenge Cup”.
Através de sua comissária, a Liga também se posicionou: “A saúde e a segurança de nossas jogadoras e funcionários são a nossa prioridade número um e nossos pensamentos estão com as jogadoras e funcionários que lutam contra essa infecção, bem como com todo o clube de Orlando que foi impactado como resultado”.
Segundo a imprensa local, as jogadoras do Orlando não contraíram a doença em treinos ou atividades no clube, mas sim por descuido particular de cada uma delas. Os nomes das jogadoras que contraíram o novo coronavírus não foram divulgados.
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