Home Futebol Ex-treinador do Corinthians, Carille revela o sonho de treinar uma seleção na Copa do Mundo: “Ápice de qualquer profissional”

Ex-treinador do Corinthians, Carille revela o sonho de treinar uma seleção na Copa do Mundo: “Ápice de qualquer profissional”

Atualmente no futebol árabe, Carille deseja estar presente em um Mundial de seleções no futuro

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Atualmente no futebol árabe, Carille deseja estar presente em um Mundial de seleções no futuro

Em entrevista ao canal “Craque Neto 10”, Fábio Carille revelou seus planos na carreira de treinador. Atualmente no Al-Ittihad, o ex-técnico do Corinthians deu detalhes do seu contrato, e contou que sua permanência no clube pode ser estendida. Apesar disso, ele não escondeu que tem o desejo de trabalhar em uma Copa do Mundo, mesmo não sendo na seleção brasileira.

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“Eu tenho contrato com o Ittihad até junho de 2021, Mas já está tendo o movimento do presidente para que eu fique até 2023. Quero crescer, colocar em prática outras formas de jogar. Quem sabe dirigir uma seleção em uma Copa, nem que seja uma seleção do mundo árabe. É o ápice de qualquer profissional”, declarou.

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Além disso, Carille acredita que o Brasil possui bons treinadores. Porém, o mesmo caso de Sampaoli, que está tendo recursos para reforçar o Atlético-MG, não se repete em grande parte dos times do país.

“Temos bons técnicos no Brasil, mas temos essa dificuldade (de saída de jogadores). O Sampaoli chegou no Atlético-MG exigindo contratações e o clube vai fazer, algo que muitas vezes o técnico brasileiro não consegue, mas por ser o Sampaoli, consegue mexer com a cabeça do diretor e do presidente, aí passa ser diferente. Trabalhos bons existes, mas se precisa de matéria, de qualidade. Em time de ponta, precisa de (jogadores) que resolvam. Isso tem um preço e muitas vezes o clube não tem o dinheiro para seu time fique bem forte”, analisou.

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