Na data 23 de junho é comemorado é o dia do atleta olímpico e ao longo das décadas, o Brasil conseguiu quebrar a desvantagem histórica perante o primeiro mundo e diversos atletas conseguiram o feito das duas medalhas de ouro olímpicas
Para comemorar o dia do atleta olímpico, o Torcedores.com montou uma lista com 16 nomes que fizeram história vestindo a camisa do Brasil nos Jogos Olímpicos. A história começou com Guilherme Paraense, atleta de tiro, que em 1920 conquistou o primeiro ouro brasileiro em Olimpíada.
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Anos mais tarde, Adhemar Ferreira da Silva sagrou-se o primeiro brasileiro bicampeão olímpico, conquistando o feito nos Jogos de Helsinque-1952, na Finlândia, Melbourne-1956, na Austrália, competindo no atletismo.
Pioneira na natação brasileira, Maria Lenk não conseguiu a sonhada medalha olímpica, mas deu nome ao Parque Aquático que integra o Complexo Esportivo Cidades dos Esportes, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro/RJ, e foi inaugurado para receber as competições aquáticas do Jogos Pan-Americanos de 2007 e também foi utilizado na Rio 2016.
Assim como Adhemar, Joaquim Cruz também foi um dos pioneiros no atletismo. O brasiliense conquistou o ouro na Olimpíada de Los Angeles, em 1984, e quatro anos mais tarde, em Seul, subiu ao pódio novamente, mas desta vez ficou apenas com a prata.
Dia do atleta olímpico: últimos 30 anos marcaram a história do Brasil em Olimpíadas
Torben Grael, Robert Scheidt e Marcelo Ferreira fizeram história na vela se tornando bicampeões olímpicos, em uma modalidade pouco badalada no Brasil. Cinco vezes medalhista olímpico e ainda em atividade, Scheidt conseguiu recentemente a vaga para Tóquio-2021 e em solo japonês vai se tornar o primeiro brasileiro a participar de sete Olimpíadas.
O vôlei brasileiro se tornou nas últimas décadas um dos principais esportes olímpicos do Brasil. A modalidade tem 10 medalhas conquistadas nos Jogos, sendo cinco apenas de ouro. Sheilla, Maurício Lima, Giovane Gávio, Paula Pequeno e Serginho Escadinha, todos bicampeões olímpicos, e se destacaram nos títulos brasileiros.
Maurício foi o levantador titular na primeira conquista de ouro do vôlei brasileiro, em Barcelona-1992, participou de outras quatro Olimpíadas, conquistando a segunda medalha dourada em Atenas-2004, que também teve a participação de Serginho, considerado o maior líbero de todos os tempos, e que se aposentou na Rio-2016 com o bicampeonato e MVP olímpico.
Sheilla e Paula se tornaram bi olímpicas nas edições de Pequim-2008 e Londres-2012. Símbolos da geração de ouro feminina, a ponteira foi expoente da primeira medalha dourada e foi eleita a MVP da competição.
E por sua vez, a oposta que também foi destaque em solo chinês, salvou cinco matchs points na fatídica quartas de final contra a Rússia e foi o nome do bicampeonato em Londres. A mineira é considerada uma das melhores jogadoras da sua posição de todos os tempos.
Na natação, Gustavo Borges conquistou quatro medalhas olímpicas, chegando perto do ouro, ao ganhar a prata em Barcelona-1992 e Atlanta-1996. Em 2008, César Cielo fez história ao conquistar o primeiro ouro da modalidade em Pequim.
Hortência foi o símbolo da geração prata do basquete feminina em Atlanta e considerada uma das melhores da história na modalidade. Por sua vez, Oscar Schmidt não chegou ao subir ao pódio em Jogos Olímpicos, mas também foi o expoente em um esporte pouco valorizado no Brasil.
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