Home Basquete Card raro de LeBron James pode ser vendido por 1 milhão de dólares

Card raro de LeBron James pode ser vendido por 1 milhão de dólares

Cromo do astro do basquete norte-americano pode se tornar o mais valioso de todos os tempos

Eduardo Bento
Colaborador do Torcedores.com.

Cromo do astro do basquete norte-americano pode se tornar o mais valioso de todos os tempos

Um card raro e autografado pelo astro do basquete, LeBron James, em seu primeiro ano na NBA, pode se tornar um artigo histórico. O cromo da temporada 2003-2004 poderá ser vendido por 1 milhão de dólares (equivalente a R$5,38 milhões) em leilão. Caso os prognósticos forem confirmados, será o mais valioso de todos os tempos.

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Segundo o site TMZ Sports, há no mundo apenas 23 cards Upper Deck do atleta do Los Angeles Lakers. A expectativa da Goldin Auctions é de que essa raridade possa ser vendida por esse montante. O card, além de conter a assinatura do astro, possui uma foto dele vestindo as cores do Cleveland Cavaliers.

Além disso, LeBron James teve número bons números na primeira temporada pela equipe. Ele teve uma média de 21 pontos, seis assistências e 5.5 rebotes por jogo, se tornando assim o calouro do daquela temporada.

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No entanto, os primeiros lances poderão ser feitos a partir da próxima segunda-feira (22) e bater um recorde da própria Goldin, que recentemente vendeu um cromo raro do porta-voz do Los Angeles, Mike Trout, jogador de beisebol da Liga Americana.

“O mercado de cards de basquete está pegando fogo. Esperamos que esse cartão supere o recorde estabelecido recentemente pelo card de Mike Trout (jogador de beisebol), no valor de US$ 922.500 (R$ 4.8 milhões), para se tornar o card de basquete mais valioso de todos os tempos “, contou a Goldin Auctions ao site esportivo.

Retorno da NBA e LeBron James

Por outro lado, devido as tensões raciais que seguem assolando os Estados Unidos, o astro quer voltar a atuar em Orlando. Segundo ele, um movimento contrário ao retorno da NBA faria com que as manifestações contra o racismo e as mudanças sociais que se iniciaram no país após a morte de George Floyd, em maio deste ano, perderiam a força.

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