Estádio foi liberado por clubes para governo do estado utilizar no tratamento de pacientes com a Covid-19
Diante do cenário de indefinição de volta do futebol e a necessidade de espaço para auxiliar no combate ao coronavírus, muitos estádios do Brasil deixaram de ser palco da festa de torcidas, para ser ser um aliado da população nacional, servindo como hospital de campanha. Um dos maiores do país, o Maracanã não ficou de fora.
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Após 38 dias de obras, o governo do estado do Rio de Janeiro construiu na área externa do estádio um hospital de campanha. Inicialmente, foram abertos 170 dos 400 leitos instalados no local. Deste montante, 50 são de unidade de terapia intensiva e 120 de enfermaria. O espaço foi inaugurado no dia 8 de maio, e em cerca de 24h já recebeu os primeiros pacientes da Covid-19. O restante dos leitos foi liberado na semana seguinte.
Em termos de estádio, o Maracanã foi o único palco de futebol no Rio que está funcionando como hospital de campanha. Além do “Maior do Mundo”, outros sete locais estão sendo utilizados na luta contra a Covid-19.
Outras unidades de hospital de campanha construídas no Rio de Janeiro:
- Em Jacarepaguá: no Parque dos Atletas, com capacidade para 200 leitos, sendo 40 de CTI
- No Leblon: no terreno do 23º BPM, com capacidade para 200 leitos, sendo 40 de CTI
- Em Duque de Caxias: anexo ao Hospital Adão Pereira Nunes, com capacidade para 200 leitos, sendo 40 de CTI
- Em São Gonçalo: ao lado do Hospital Alberto Torres, com capacidade para 200 leitos, sendo 40 de CTI
- Em Campos dos Goytacazes: no Centro, com capacidade para 100 leitos, sendo 20 de CTI
- Em Casimiro de Abreu: no Hospital Regional, com capacidade para 100 leitos, sendo 20 de CTI
- Em Nova Iguaçu: no Aeroclube, com capacidade para 200 leitos, sendo 40 de CTI