Medidas anunciadas por João Doria causaram revolta dos clubes que participaram de reunião nesta sexta-feira (5)
Nesta sexta-feira (5), os clubes que disputam o Paulistão 2020 se reuniram para definir os planos para a retomada das atividades ainda em meio à pandemia do coronavírus, com elaboração de protocolo e outras conversas. Tal planejamento, no entanto, não foi sem rusgas.
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Os clubes do Paulista se irritaram com as medidas de flexibilização implementadas nos últimos dias pelo governador de São Paulo, João Doria. O principal motivo disto, segundo a Placar, seria que shoppings centers serem liberados para poder abrir mesmo com estes sem fazer qualquer tipo de política de testes para seus clientes. Ao contrário dos protocolos das equipes, que só voltariam a treinar mediante testes massivos no elenco e comissão técnica.
Mas não apenas João Doria tem atraído certa crítica dos clubes participantes do Paulistão. A decisão do Red Bull Bragantino de decidir voltar aos treinos antes de todos os outros times irritou os dirigentes. Quando da pausa do Paulista, foi definido que todos os times voltariam ao mesmo tempo para treinar.
As finanças dos clubes, que sofreram um pesado dano com as paralisações, influenciaram a decisão dos clubes a decidir criar medidas para a volta do futebol, mesmo com os casos de Covid-19 crescendo no Brasil e em São Paulo, que já registrou cerca de 8.842 mortes por causa da doença.
Não há uma data definida para que os times que disputem o Paulistão voltem a treinar. Na terça-feira (9), os clubes voltarão a discutir para anunciar uma data.
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(Crédito da foto: Divulgação/Site Oficial da Federação Paulista de Futebol)