Entidade máxima do futebol elaborou um comitê especial para discutir com a OMS o retorno do esporte mais disputado e acompanhado no mundo
A entidade máxima do futebol, a Fifa, divulgou nesta sexta-feira (29), os protocolos médicos para o retorno do futebol, segundo a entidade os protocolos foram discutidos junto a OMS (Organização Mundial da Saúde).
[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiJLOHI0U0ZVUiIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ=]
Siga o Torcedores também no Facebook
Após o mundo do futebol ser pego de surpresa pela pandemia do coronavírus, alguns países já voltaram suas ligas nacionais, como a Alemanha. Outros já marcaram data para o retorno: Espanha, Itália, Inglaterra e Portugal.
Mas já outros países, principalmente da América continuam na incerteza e diante disso, a FIFA junto com a OMS divulgou um relatório com os protocolos indicados, esses foram compartilhados com as 211 associações membros e as seis confederações continentais.
FIFA, WHO and football stakeholders draft medical considerations and risk assessment tool – https://t.co/7rbHlVc2Nu
— FIFA Media (@fifamedia) May 29, 2020
O objetivo desse esforço conjunto é considerar a saúde de todos os participantes das atividades futebolísticas, as avaliações de risco e os fatores que precisam estar em vigor para que o futebol, tanto no nível profissional quanto no amador, para que a retomada seja com segurança. As recomendações do grupo devem ser implementadas em conjunto com orientações internacionais e nacionais sobre saúde pública e reuniões de massa.
Os órgãos dirigentes do futebol são incentivados a estabelecer uma ligação com as autoridades de saúde pública relevantes e a realizar uma avaliação abrangente dos riscos para determinar se é seguro prosseguir.
A Fifa destacou também que é importante que a retomada das atividades futebolísticas não comprometa a saúde dos indivíduos ou da comunidade. Além disso, o retorno ao jogo deve basear-se em informações objetivas de saúde para garantir que as atividades sejam conduzidas com segurança e não corram o risco de aumentar as taxas locais de transmissão do COVID-19.
LEIA MAIS