Jogador nas décadas de 80 e 90, foi um dos principais dirigentes do clube nos anos 2000
O ex-zagueiro Toninho Cecílio sempre foi um personagem ligado ao Palmeiras, tanto dentro dos gramados quanto fora deles, ao menos até o fim da primeira década dos anos 2000, quando deixou de vez o clube.
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Jogador revelado pelo clube em 1986, ficou até 1992 e saiu para defender clubes importantes como Cruzeiro, Botafogo e Coritiba, além de passar pelo futebol japonês. Se aposentou em 2001 no Santo André e logo iniciou carreira fora das quatro linhas.
Personagem interno no clube, assumiu cargo de coordenador técnico em 2007 e ficou até 2009, tendo sido praticamente um porta-voz do Palmeiras durante três anos.
Logo que assumiu o cargo no Verdão, iniciou um projeto que ficou conhecido como “Plano Marcos”, que tratava da carreira do goleiro dali até encerrar a carreira no clube.
Toninho disse em entrevista recente à ESPN que a ideia era transformar o atleta na imagem do Palmeiras e fazer dele um ídolo eterno.
Acertou uma renovação com Marcos por três anos e com renovação automática. Assim, o goleiro assumiria uma função no Verdão assim que encerrasse a carreira.
“E deu certo, porque ele ficou mais calmo, mais feliz, e fez excelentes jogos em 2008 e 2009, conquistando o Paulista”, lembrou o ex-dirigente em entrevista à emissora da Disney. Marcos atualmente é embaixador do Palmeiras até hoje.
Mas por onde anda Toninho Cecílio?
Personagem tão ligado ao Palmeiras, Toninho foi viver a vida dentro do futebol, mas longe do clube. O ex-zagueiro sempre quis ser treinador, mas o Verdão nunca lhe deu a oportunidade.
Foi assim que em 2010 assumiu o Grêmio Barueri e iniciou de vez a carreira de técnico. Rodou por vários clubes e dirigiu equipes importantes como Avaí, Paraná e Santo André, onde conquistou o título do Paulistão da Série A-2 em 2016.
O treinador deixou o futebol paulista em 2018, após comandar o Água Santa, e foi para o Anapolina, em 2019. Comandou a equipe no Campeonato Goiano da temporada passada, mas não seguiu no clube.
Em 2020, porém, Toninho assinou para comandar justamente o Anápolis, principal rival local do Anapolina.
Até a parada por conta da pandemia do coronavírus, o Anápolis ocupava a sexta posição no Campeonato Goiano com 13 pontos e estaria classificado para a próxima fase do Estadual.