Lista conta com nomes que trabalharam, mais recentemente, no futebol do Brasil e outros que desembarcaram no país há alguns anos
O futebol brasileiro é , historicamente, um ambiente que recebe profissionais estrangeiros, seja jogadores ou treinadores. Alguns foram vencedores; outros, nem tanto.
Veja a seguir sete técnicos estrangeiros que comandaram times do futebol brasileiro. Mas não deixaram saudades ao torcedor.
1- Rafael Dudamel
Contratado pelo Atlético-MG para a temporada 2020 do futebol brasileiro, o venezuelano durou dez jogos oficiais e pouco mais de um mês no cargo.
Nesse período, o Galo foi eliminado nas fases iniciais de duas competições: a Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana. Além disso, sob o comando de Dudamel, não convenceu no Campeonato Mineiro.
2- Ricardo Gareca
Em 2014, o argentino foi contratado pelo Palmeiras. A passagem dele no futebol brasileiro, entretanto, durou pouco menos de três meses.
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Nesse período, somente três vitórias em 13 jogos. Nos dias atuais, Gareca é técnico da seleção peruana e esteve presente na Copa do Mundo 2018.
3- Daniel Passarella
Aniversariante desta segunda-feira (25), Passarella é campeão nacional pelo Corinthians, em 2005. A passagem do argentino no time alvinegro, contudo, durou apenas oito partidas.
4- Miguel Ángel Portugal
O espanhol é o primeiro europeu da lista de técnicos estrangeiros que trabalharam no futebol brasileiro. Comandou o Athletico Paranaense, em 2014. Acumulou cinco vitórias em 13 jogos oficiais.
5- Paulo Bento
O português foi contratado pelo Cruzeiro em 2016 e chegou cercado de expectativas após ser o técnico da seleção de Portugal, na Copa do Mundo 2014.
No entanto, ficou cerca de dois meses no clube mineiro. Obteve seis vitórias em 17 jogos. Paulo Bento, atualmente, é profissional da seleção da Coreia do Sul
6- Diego Aguirre
Atualmente no Al-Rayyan, o uruguaio trabalhou em três clubes do futebol brasileiro. São eles, Internacional, Atlético-MG e São Paulo. Aguirre, entretanto, não foi campeão nenhuma vez.
7- Lothar Matthaus
O alemão foi contratado pelo Athletico Paranaense em 2006 e ficou entre janeiro e março do mesmo ano. A saída, entretanto, não foi correta, conforme reconheceu o próprio Matthaus, em entrevista concedida ao site globoesporte, em 2013.
“Não fui correto. Não digo que me sinto envergonhado. Mas eu deixei algo que não poderia ter deixado. Se pudesse mudar uma decisão na minha carreira, como jogador ou técnico, seria essa. Gostaria de pedir desculpas aos torcedores”, disse na época.
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