Mandatário do Atlético negou que as demissões tenham motivações políticas
Assim como os demais clubes do Brasil, o Atlético também sofre com a falta de receitas em razão da paralisação do futebol. Para conter os gastos, além de reduções no salário, a diretoria optou em demitir funcionários. Segundo à Rádio Itatiaia, cerca de 50 deles estariam de saída.
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Sérgio Sette Câmara, presidente do Atlético, lamentou os desligamentos, mas alega que a medida era necessária diante do cenário atual. Até o final deste ano, o mandatário alvinegro prevê uma economia de R$ 60 a R$ 70 milhões.
“Infelizmente, com muita dor no coração, estamos tendo que fazer demissões para poder passar por este período. Quem sabe mais adiante, em uma situação de melhora financeira, (podemos) recontratar alguns desses colaboradores. Mas infelizmente isso (demissões) tem que ser feito. Dói muito, mas é minha obrigação estar à frente do clube e gerir essa crise com todo cuidado e olhando sempre, em primeiro lugar, o lado do clube”, disse Sette Câmara à Itatiaia
“Existem vários outros cortes que estão sendo feitos no clube para reduzir as despesas. Nosso objetivo é conseguir, no que resta deste ano, um corte em torno de R$ 60 a R$ 70 milhões”, completou.
Na lista de dispensados está Luiz Otávio Kalil, preparador físico do Atlético desde 2004. Ele foi comunicado ontem da decisão.
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