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5 jogadores que brilharam com a camisa 9 do Flamengo

Centroavantes costumam gostar da camisa rubro-negra

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Centroavantes costumam gostar da camisa rubro-negra

A camisa 9 do Flamengo é feita para que centroavante a vistam e brilhem. O atual dono da numeração é prova disso e é um dos grandes ídolos recentes do clube.

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Veja 5 jogadores que brilharam com a camisa 9 do Flamengo:

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Nunes
O ídolo do clube na década de 1980 tem a história completamente ligada ao Rubro-Negro e participou de todos os grandes títulos do período. São dois Brasileiros, em 1980 e 1982, a Copa União de 1987, contada como mais um Brasileirão pelos rubro-negros, além de Libertadores e Mundial de Clubes de 1981. Foram 172 jogos pelo clube e 79 gols.

Gaúcho
Centroavante habilidoso, carismático e fazedor de gols, Gaúcho ficou muito marcado por gostar da noite e por ser o grande companheiro de Renato Gaúcho. O ex-jogador morreu de câncer em 2016, mas está marcado no coração dos rubro-negros após ter sido fundamental na Copa do Brasil de 1990 e no Brasileirão de 1992. Disputou 198 jogos pela equipe e marcou 99 gols.

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Nilson
O jogador passou apenas um ano pelo Rubro-Negro, em 1992, mas atingiu uma média de gols que o fez marcante para os torcedores do período. Nilson vestiu a camisa 9 por 35 vezes e marcou 25 gols, deixando o clube com uma média de 0,71. Só não ficou no clube por ter discutido com Renato Gaúcho no fim do mesmo ano.

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Hernane Brocador
O centroavante talvez seja o menos habilidoso da lista, mas foi o herói rubro-negro em uma época de baixa e de pouco dinheiro no caixa da diretoria. Ao lado de Elias, brilhou em 2013 e conduziu a equipe ao título inesperado da Copa do Brasil. Disputou 87 jogos e marcou 45 gols pelo clube.

Gabigol
Muitos desconfiavam de Gabigol quando seu empréstimo junto à Inter de Milão foi confirmado em 2019, mas o brilho do jogador foi mais forte. Em um ano, foi protagonista no título carioca, brasileiro e da Libertadores, tendo marcado os dois gols da decisão contra o River Plate, ambos após os 40 minutos do segundo tempo. Até o momento fora 69 jogos e 54 gols marcados pela equipe.

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