Em entrevista à rádio Mitre, Felipão afirmou que não assinou com o Boca Juniors por conta da eleição no clube; Scolari também elogiou Marcelo Gallardo
Ídolo de Palmeiras e Grêmio, por muito pouco Luiz Felipe Scolari não dirigiu outro gigante sul-americano. Trata-se do Boca Juniors. Em entrevista à rádio argentina Mitre nesta sexta-feira (15), Felipão afirmou que apenas não dirigiu os xeneizes por conta da eleição do clube.
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Felipão conversava com José Beraldi, um dos candidatos à presidência do Boca Juniors, para assumir a equipe. Gabriel Batistuta, histórico atacante argentino, também estava na chapa. E, de acordo com Scolari, o brasileiro era o nome para assumir a equipe. O vencedor no pleito xeneize, porém, foi Jorge Ameal.
“Era verdade que Batistuta falou comigo para dirigir o Boca Juniors. Isso teria acontecido se Beraldi e ele vencessem a eleição, mas, infelizmente, isso não aconteceu. Eu gosto do Boca, haverá uma oportunidade de dirige-los um dia. Eu gosto de como eles jogam, como ele lidam com o jogo, como se comportam, mas também tenho identificação com todos os clubes que administrei em todas as partes do mundo. Mas, sim, eu tenho identificação suficiente com o Boca. Daqui vou torcer o Boca”, destacou Felipão.
Gallardo
Na entrevista à Mitre, Felipão também afirmou que prefere o estilo de Schelotto, antigo técnico do Boca, ao de Gallardo. O atual técnico do River Plate, porém, foi muito elogiado. “É justo dizer que Gallardo está entre os melhores do mundo e acho que ele já pode estar em um clube na Europa há alguns anos. Na América do Sul, existem técnicos muito bons. Mas, principalmente, os técnicos argentinos estão indo mais para a Europa do que os técnicos brasileiros”, finalizou.
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