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Home Mídia Esportiva Galvão Bueno vai às lágrimas com reprise da final da Copa de 1994: “O tetra é eterno”

Galvão Bueno vai às lágrimas com reprise da final da Copa de 1994: “O tetra é eterno”

Sem legenda. As imagens falam O Tetra é eterno!!

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Decisão contra a Itália foi reexibida e Galvão não conteve a emoção

Um dos momentos mais marcantes da carreira de Galvão Bueno ocorreu na decisão da Copa de 1994. Isso porque a final contra a Itália foi decidida nos pênaltis e a tensão tomou conta do narrador, que estava transmitindo o confronto da cabine de imprensa. Após Roberto Baggio isolar sua cobrança e o Brasil conquistar o título, ele comemorou soltando o grito de campeão que estava preso há 24 anos.

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Diante disso, o profissional da Rede Globo acompanhou a reprise do confronto da sua casa. Diante disso, tal como Bebeto e Romário, que também estavam assistindo o embate, ele acabou indo às lágrimas ao rever sua celebração depois do troféu ser conquistado, e a reação foi publicada nas redes sociais.

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“Sem legenda, As imagens falam. O tetra é eterno”, publicou.

 

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Uma publicação compartilhada por Galvão Bueno (@galvaobueno) em 26 de Abr, 2020 às 5:18 PDT

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Em entrevista ao canal “Zico 10”, Galvão revelou que a finalização de Baggio foi a ocasião em que ele mais usou sua entonação de narrador. Dessa forma, sua maior vibração ocorreu em um lance que acabou não sendo gol.

“Foi o gol que eu narrei com mais entusiasmo, o gol que não foi gol, aquela bola que o Baggio mandou para fora. Eu e o Arnaldo pegamos uma carona com o Pelé. A TV mundial não foi mostrar o Galvão gritando com o óculos (torto) porque o Pelé puxava de um lado, o Arnaldo puxava pelo pescoço… Era meu grito todo esganiçado e virou uma coisa histórica. Não tem como esquecer”, declarou.

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