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Ex-jogador está no Paraguai desde o início do mês de março após ser detido com documentos falsos
Depois de 32 dias preso no Agrupación Especializada da Polícia Nacional, no Paraguai, o ex-jogador Ronaldinho e seu irmão, Assis, completam nesta terça-feira (14), uma semana de prisão domiciliar. Após o pagamento de uma fiança milionária como garantia, a dupla foi conduzida para um hotel luxuoso, situado na capital paraguaia. Mas diferentemente da penitenciária, o confinamento do pentacampeão está mais rígido.
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Segundo o jornal local ABC, a pandemia do coronavírus impactou na redução do quadro de funcionários do Hotel Palmaroga, que só está com quatro hóspedes no momento: Ronaldinho Gaúcho, Assis, um advogado e um assistente. Diante disso, restrições foram impostas como medida preventiva.
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Como foi determinado pela Justiça paraguaia, um policial fica 24 horas na portas da suítes dos irmãos, que não podem receber visitas para evitar aglomerações.
Apesar da transferência para a prisão domiciliar, Ronaldinho e seu irmão devem ficar um bom tempo no Paraguai aguardando o desenrolar das investigações. Como garantia que permanecerá no país durante a apuração do caso, o ex-jogador teve que depositar uma fiança de R$ 8,37 milhões no Banco de Fomento do Paraguai.
