Tricolor atuou pela última vez no dia 15 de março, quando superou o arquirrival Vasco, pela Taça Rio
A pausa do futebol nacional em decorrência da pandemia do coronavírus impactou a realidade de muitos clubes. No Fluminense, a comissão técnica deu um exemplo de solidariedade em prol dos funcionários mais humildes do clube que trabalhar no CT Carlos Castilho, fechado desde o dia 16 de março. Juntos, os integrantes doaram várias cestas básicas aos empregados do Flu. Anteriormente, dirigentes, gerentes e prestadores de serviço do Flu já haviam abdicado de 15% de seus respectivos salários para ajudar no pagamento dos funcionários.
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Este tipo de ação já ocorreu em tempo de dificuldades financeiras do clube, quando jogadores se uniram para doar alimentos aos funcionários mais humildes do Tricolor. No momento atual, os salários de fevereiro estão atrasados – os valores referentes ao mês de março vencem no quinto dia útil de abril. Além disso, funcionário PJ (pessoa jurídica) ainda precisam receber 20% do mês de janeiro.
Responsável por assumir a presidência do Fluminense em junho de 2019, Mário Bittencourt pegou o cargo com dois meses e meio de atraso salariais, e tem se desdobrado para honrar com os vencimentos de jogadores e funcionários. Com a paralisação por conta da pandemia do coronavírus, a situação tende a ficar ainda mais delicada.
Na última sexta-feira, o Tricolor anunciou a prorrogação a paralisação de todas as suas atividades por tempo indeterminado.