Jô deixou claro que ainda não foi procurado por ninguém do Corinthians e aproveitou para comentar a situação de Ronaldinho, seu ex-companheiro no Atlético-MG
Sempre lembrado por torcedores do Corinthians por ter feito parte da conquista do Campeonato Brasileiro de 2017, terminando a competição como um dos artilheiros da equipe, o atacante Jô está em seu último ano de contrato com o Nagoya Grampus, do Japão, e já está de olho em seu futuro. Em entrevista à TV Torcedores, o jogador falou sobre o desejo de voltar vestir a camisa alvinegra, mas negou que já tenha sido procurado pelo clube.
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“Esse é meu último ano aqui, a gente tinha uma possibilidade de renovação, mas acabou que não teve o acordo, mas isso não mudou nada o carinho que eu tenho pela equipe e pela torcida. Vou completar três anos, então eu sou muito grato a tudo o que eu passei aqui no Japão. Como é meu último ano, muitos perguntam se eu vou voltar, mas é difícil falar agora porque ainda falta muito tempo, e ainda mais agora porque está essa situação indecisa no futebol brasileiro (paralisação por tempo indeterminado por causa da pandemia do novo coronavírus). Mas o Corinthians sempre vai estar nos meus planos porque é uma equipe que deixou as portas abertas, porém, não posso afirmar se eu voltaria agora ou após o término do contrato. Tudo isso eu prefiro ir passo a passo”, explicou Jô.
O atacante ainda reforçou que, pelo menos por enquanto, existem apenas especulações da própria torcida. “É coisa dos torcedores. Ainda não teve nenhuma conversa direta com ninguém. Eu não fui procurado e nem meus empresários. Eu sou sempre grato e sempre manifesto (o desejo de voltar), mas a gente sabe que no futebol tem que haver a vontade dos dois lados.”
— CASO RONALDINHO GAÚCHO:
Companheiro de Ronaldo Gaúcho no Atlético-MG, quando participou da conquista da Copa Libertadores pelo clube, em 2013, Jô também falou sobre a situação do ex-companheiro. “Eu e o Ronaldinho a gente deu uma distanciada de uns dois ou três anos para cá, até porque ele parou de jogar e eu vim para o Japão, então a gente perdeu totalmente o contato. Porém, a gente tem bastante amigos em comum e eu fiquei muito triste com essa situação dele.”
“A gente conviveu com ele na época do Galo e fica se perguntando como isso aconteceu, porque ele é um cara que sempre foi tranquilo e do bem. É um cara que se pudesse tirar a roupa do corpo para dar para alguém ele faria. A situação ficou um pouco complicada para ele. Eu tenho amigos em comum e sempre que eu tenho oportunidade eu pergunto, e pelas informações ele aparenta estar bem, claro que chateado pela situação, mas com fé que tudo isso vai terminar logo”, completou.