Home Futebol Douglas Costa comenta sobre redução salarial na Juventus: “O clube não é culpado pelo vírus”

Douglas Costa comenta sobre redução salarial na Juventus: “O clube não é culpado pelo vírus”

Jogador foi um dos poucos do elenco bianconero que foram liberados para viajar

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Jogador foi um dos poucos do elenco bianconero que foram liberados para viajar

Passando a quarentena no Brasil com a família, Douglas Costa aguarda a situação se normalizar na Itália para voltar a se apresentar na Juventus. Em entrevista ao Esporte Interativo, o brasileiro afirmou que a intenção inicial da Velha Senhora era retornar as atividades em abril. Contudo, pelo fato do país ser o mais afetado pela doença em número de vítimas fatais, o cenário continua indefinido.

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“Estamos esperando a situação melhorar na Itália. O acordo seria viajar no dia 13. Falei com o capitão e ele disse que voltaremos nos dias 15 ou 20, espero. É tudo muito confuso. No momento, estou em casa com a família.” É bom que possamos estar um pouco com a família. E apenas com eles, porque você não pode estar com mais ninguém “, afirmou.

Nesta semana, a Juventus seguiu a linha de outros grandes clubes europeus e anunciou o corte salarial de seus jogadores para não mergulhar em uma crise financeira. Ciente de que a pandemia afetaria a questão salarial, Douglas Costa se mostrou compreensivo sobre o assunto.

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“A questão do salário é complicada porque, quando você recebe dinheiro do jogador, o jogador reclama. Aqui discutimos tudo um com o outro e sabíamos que a qualquer momento isso poderia piorar e que também afetaria o bolso. Estamos cientes disso e estamos juntos com as outras equipes. O clube não é o culpado pelo vírus. Ninguém tinha uma bola de cristal para saber o que aconteceria e todos os esportes teriam que parar, não apenas o futebol “, acrescentou.

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