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Presidente do Fortaleza fala sobre redução salarial: “Conta não fecha”

Presidente do Fortaleza pensa na redução salarial para manter as contas do Leão em dia; decisão depende da Comissão Nacional

Luis Fernando Filho
Jornalista formado, 23 anos, e fanático pelo futebol bem jogado para além das quatro linhas.

Presidente do Fortaleza pensa na redução salarial para manter as contas do Leão em dia; decisão depende da Comissão Nacional

O Fortaleza confirmou que é a favor da redução salarial dos jogadores e mais setores do clube. A pandemia do coronavírus tem obrigado os clubes a pensarem em formas de sustentabilidade financeira.

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De acordo com o presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, será necessária a redução salarial dentro do Fortaleza, mas também em relação aos demais clubes do estado.

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Sendo assim, o dirigente citou a reunião da Comissão Nacional dos Clubes (CNC), entidade que está buscando o acerto entre clubes e atletas nesse momento de pandemia.

Entendo que é necessário que tenha algum tipo de redução de salário nesse período. Não tem como manter as receitas bem menores do que o normal e manter salários na mesma condição. Essa conta não fecha”, afirmou Marcelo Paz ao site ‘Esportes O POVO’.

Por exemplo, uma das propostas da Comissão Nacional, é a redução salarial em 25% do total ganho pelos atletas. A decisão final será tomada pelos 48 clubes participantes do processo.

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Ainda não existe qualquer acordo no futebol cearense para a redução dos salários. Até o momento, o diálogo entre os clubes prevalece para a melhor definição.

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Como o presidente do Fortaleza vê o avanço das negociações

Como o Campeonato Cearense e Copa do Nordeste foram suspensos temporariamente, os clubes do estado buscam a melhor forma de manter a sustentabilidade financeira.

Mais do que Fortaleza e Ceará, os time de menor poder aquisitivo serão os mais afetados com a paralisação dos jogos e, portanto, o congelamento das receitas.

Marcelo Paz acredita no diálogo como principal ferramenta para refletir acerca do rombo econômico de cada clube nos próximos meses.

“Diálogo e compreensão são o melhor caminho. Mas tenho certeza de que todos os clubes terão dificuldades de manter suas obrigações a serem pagas em abril”, afirmou.

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