Além da crise causada pelo coronavírus, uma polêmica envolvendo o Houston Rockets e a China pode piorar a situação
E é chegada a hora de avaliar os possíveis efeitos econômicos sofridos pelas ligas desportivas ao redor do mundo. A NBA foi uma das primeiras a analisar o desfalque financeiro que poderá sofrer por conta da paralisação pelo COVID19. Através de relatórios, a maior liga de basquete do mundo, se inteirou de uma possível perda de 1 bilhão de dólares. Caso o campeonato não volte em breve, uma das saídas seria finalizar a temporada da maneira em que parou. O campeonato paralisou faltando cerca de 259 partidas para acontecer, com isso, cerca de 700 milhões de dólares estão deixando de entrar nos caixas da NBA.
Além desse problema, uma crise envolvendo o dirigente do Houston Rockets e a China, também preocupa. Daryl Morey, executivo da equipe de texana, publicou em seu twitter um apoio aos manifestantes de Hong Kong. Essa publicação, estremeceu as relações com o país asiático e a NBA. Por conta disso, cerca de 400 milhões deixarão os caixas, deixando a situação ainda mais crítica.
Somando o problema relacionado a China e também ao Coronavírus, resulta a uma crise financeira nunca antes vista na NBA. A liga que no ano passado aumentou seu teto salarial a 109 milhões de dólares, deve ter que diminuir salário de estrelas, para poder lidar com tal crise. O teto salarial deve chegar a 15 milhões, um valor bem abaixo do último ano. Isso provavelmente vai causar problemas entre jogadores, principalmente aqueles que assinaram seus contratos recentemente e a longo prazo. Outro problema causado pela crise, seria baixar o “imposto de luxo”, tendo assim, que as equipes paguem valores que não esperavam, ou reduzirão custos, tendo menos chances de brigarem pelo título.
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