Atacante do Santos se recupera de fratura no pé esquerdo e mantém o tratamento em casa no período de quarentena
Mesmo com a derrota por 2 x 1 no clássico diante do São Paulo no Morumbi, pela última rodada disputada do Campeonato Paulista, o Santos se manteve na liderança do Grupo A com 15 pontos, cinco acima de Oeste e Água Santa, que dividem a segunda posição.
Porém, restando duas rodadas para o fim da primeira fase, o Peixe ainda não garantiu matematicamente sua classificação às quartas de final. Pela Copa Libertadores da América, o time da Vila Belmiro tem duas vitórias em duas rodadas e também ocupa o primeiro lugar do Grupo G com seis pontos, dois a mais que o Olímpia, do Paraguai, o segundo colocado.
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Devido à pandemia do coronavírus e de modo a conter a disseminação do contágio pela infecção, as duas competições estão paralisadas por tempo indeterminado. Para o atacante Marinho, que se recupera de uma fratura no pé esquerdo sofrida no primeiro jogo da temporada, o Santos tem tudo para voltar “ainda mais forte” após a parada.
“A gente procura manter o tratamento em casa. Lógico que não é a mesma coisa, mas o Santos passou tudo para os jogadores para que pudéssemos continuar em casa o tratamento. Venho trabalhando em um ritmo intenso para não perder nada na parte física”, declarou o atleta em entrevista ao site “Lance!”. E completou:
“Hoje temos uma equipe compacta, que vem se entendendo bem em campo. Acredito que após essa parada voltaremos ainda mais fortes. O grupo tem tudo para fazer uma ótima sequência em 2020. Vamos trabalhar muito para que isso seja possível”.
Sobre a recuperação da contusão, o jogador de 29 anos destacou ao “Lance!” que se encontra em estágio avançado e também se defendeu sobre uma suposta “crítica” feita ao “desafio do papel higiênico”, lançado durante o período de quarentena por causa do coronavírus.
“Me sinto cada dia melhor. Desde o início do tratamento me dediquei ao máximo para estar 100%. Uma lesão como essa não podemos arriscar. Seria muito arriscado voltar 99%. Só tenho agradecimento ao departamento médico, preparadores físicos e fisioterapeutas (…) Não foi crítica. Apenas pedi para que o desafio pudesse ser feito com uma bola (…) Com todo esse problema que as pessoas estão enfrentando em todo o mundo, até papel higiênico poderá ficar em falta em nossos mercados. Temos que ter consciência disso”, explicou Marinho.