De quarentena na Itália, Bruninho se manifestou nas redes sociais após a decisão do COI, junto com o governo japonês, de adiar a Olimpíada de Tóquio, em função da pandemia de coronavírus
Logo após a determinação do COI (Comitê Olímpico Internacional) de adiar a Olimpíada de Tóquio para 2021, Bruninho concedeu entrevista exclusiva ao portal ‘Web Vôlei’, e se disse satisfeito com a decisão, o que irá permitir uma preparação melhor aos atletas após a pandemia de coronavírus.
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“Acho que o adiamento da Olimpíada era uma decisão inevitável. A gente está vendo que o vírus tem atingido todo o mundo, não precisamos criar pânico mas é preciso se cuidar. Cada país tem agido de uma maneira e a gente não sabe quando que esse problema vai ser sanado. Acredito que esse ano seria mesmo muito difícil de a Olimpíada acontecer”, afirmou Bruninho.
Na Itália, onde atualmente o camisa 1 da seleção defende o Lube Civitanova, a federação local vai dar novo parecer sobre a situação do Campeonato Italiano com o surto de coronavírus no próximo dia 3 de abril.
O levantador pontuou o fato de que na data antiga prevista para os Jogos Olímpicos serem realizados, de cerca de quatro meses, iria prejudicar a preparação dos atletas, uma vez que a mesma foi interrompida em função da quarentena determinada pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
“Os atletas estão sem a oportunidade de treinar. O vôlei é um esporte coletivo, mas há outros esportes em que o trabalho é mais minucioso, como atletismo e natação, modalidades em que milésimos de segundo fazem a diferença e ficar sem treinar, sem dúvida alguma faria com que o atleta chegasse à Olimpíada, que é o ponto mais alto da carreira, sem estar na sua melhor forma possível. Foi a decisão mais sensata”, finalizou.
Bruninho também se posicionou no Instagram sobre o adiamento da Olimpíada de Tóquio:
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