É necessário um exame físico para finalizar um acordo, mas muitos jogadores estão acertando os vínculos antes devido à pandemia
O mundo dos esportes vive tempos diferentes, assim como todo o planeta devido ao Coronavírus. Com calendários alterados e as competições paralisadas, a maneira como as equipes da NFL estão fazendo novo contratos com jogadores precisou sofrer mudanças. As informações são da ESPN.
Como as equipes não tem condições de supervisionar os exames físicos devido à, a NFL adicionou cláusulas nos contratos dos jogadores. Entretanto, muitas das agremiações decidiram encerrar as negociações até que a situação esteja um pouco mais normalizada.
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Alguns jogadores podem não apresentar um resultado físico satisfatório, por conta das semanas paradas pelo Coronavírus. Em ano normal da NFL, é necessário um exame físico para finalizar um acordo. Este ano, muitos jogadores estão assinando os acordos e esperando para realizar depois.
Agora, na prática, se um jogador assinar um contrato de 30 milhões de dólares (R$151,9 milhões) por três anos, mais um bônus de 10 milhões de dólares (R$50,6 milhões) durante esta semana, por exemplo, mas não passar nos exames em junho, ele poderá perder a bonificação.
“Os clubes estão autorizados a condicionar para receber e reter bônus ou garantia de lesão após o jogador passar em um exame físico pelo médico do clube quando as restrições de viagem forem suspensas”, diz um comunicado oficial da NFL.
A NFL está dando às equipes a opção de realizar um exame físico com um médico independente. É o caso de Tom Brady com o Tampa Bay Buccaneers, que, de acordo com o jornalista Jeff Darlington da ESPN, estão organizando o exame na região de Nova York onde Brady vive.
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