Home Futebol Daronco avalia mata-mata como mais emocionante, mas faz ressalva financeira: “Melhor os pontos corridos”

Daronco avalia mata-mata como mais emocionante, mas faz ressalva financeira: “Melhor os pontos corridos”

Para Daronco, a melhor fórmula de disputa do Brasileirão é a que vem ocorrendo nos últimos anos

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Para Daronco, a melhor fórmula de disputa do Brasileirão é a que vem ocorrendo nos últimos anos

Com a pausa nos estaduais, causada pelo coronavírus, a principal competição nacional pode acabar sofrendo um atraso. Dessa forma, levantou-se a hipótese da CBF alterar a formula da disputa, que vem sendo de pontos corridos desde 2003. Sendo assim, mediante aos acontecimentos das próximas semanas, a entidade deverá anunciar um posicionamento juntos aos clubes.

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Diante disso, em entrevista à “Rádio Grenal“, Anderson Daronco falou sobre as possíveis mudanças no Brasileirão. Para ele, que cresceu vendo o mata-mata, este formato é mais emocionante. Porém, o árbitro ressaltou que questões econômicas tornam o campeonato atual mais viável.

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“Falando como torcedor, me agradaria que fosse mata-mata. É a forma como eu cresci vendo e considero mais emocionante. Pelo lado profissional, pelas taxas, é melhor os pontos corridos”, declarou.

Além disso, Daronco falou sobre as dificuldades impostas pela paralisação no futebol. Isso porque vários árbitros não possuem outra atividade além de trabalhar nos gramados.

“Essa situação mexe com todos. Essa questão do confinamento que precisamos respeitar vai interferir na nossa questão física. Interfere também no aspecto financeiro. Fica difícil. É praticamente impossível conciliar a arbitragem com outra atividade. Pra chegar em um bom nível na carreira, você é quase obrigado a se dedicar apenas na arbitragem. Há acumulo de jogos, de viagens e de treinamentos. É difícil conciliar com outro trabalho. Com essa paralisação, fica complicada a situação”, completou.

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