Home Futebol Fluminense adia novamente votação do orçamento e esclarecimentos sobre acordo com Peter Siemsen

Fluminense adia novamente votação do orçamento e esclarecimentos sobre acordo com Peter Siemsen

Victor Lessa (Rádios Globo e CBN)
Colaborador do Torcedores

Além disso, Conselho Deliberativo ainda precisa aprovar as contas de 2019. Reunião vem senso adiada desde o ano passado

Com a suspensão das atividades do clube devido a pandemia do coronavírus, o Fluminense teve que adiar novamente a votação do Conselho Deliberativo para aprovação orçamentária de 2020, validação das contas de 2019 e esclarecimentos que o presidente Mário Bittencourt vai ter que apresentar sobre um acordo feito com o ex-presidente Peter Siemsen, sobre as contas de 2016. As três reuniões estavam marcadas para este mês e a diretoria não definiu novas datas. A previsão orçamentária já havia sido entregue com atraso e só foi apreciada pelo Conselho Fiscal nos últimos dias. O atraso se deu também porque o novo Conselho Deliberativo só conseguiu tomar posse em dezembro, já que os conselheiros eleitos em junho tiveram que esperar o fim do mandato da gestão anterior.

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De acordo com o estatuto, a proposta orçamentária para 2020 deveria ter sido votada em dezembro, mas o Conselho Fiscal só foi definido no dia 15 de janeiro deste ano. Mesmo com atraso, a tendência é de que os números sejam aprovados sem restrições, já que a chapa do presidente Mário Bittencourt e do vice-presidente Celso Barros teve direito a todas as 150 cadeiras do Conselho Deliberativo, sendo formado por aliados. No ano passado, a previsão orçamentária teve queda de 12% em relação a 2018, com redução da receita estimada de R$ 242 milhões para R$ 212 milhões.

Além da previsão orçamentária, as contas de 2019 ainda precisam ser validadas. Essa pauta pode gerar problemas já que no ano anterior houve duas gestões. Vale lembrar que o clube teve eleições antecipadas para o meio do ano passado, quando Mário Bittencourt assumiu. Ou seja, o Conselho Deliberativo, até dezembro, ainda era o da gestão Pedro Abad.

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Em uma terceira reunião, o presidente Mário Bittencourt vai ter que explicar o acordo feito para que o ex-presidente do Fluminense Peter Siemsen retirasse um processo que movia contra o clube para evitar que as contas de 2016, sob sua gestão, fossem abertas. A sede de Laranjeiras seguirá fechada por pelo menos 15 dias, quando será feita uma nova avaliação da situação evolvendo a pandemia do coronavírus. Até lá, somente funcionários específicos vão frequentar o local.

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